Século XXI
São incríveis os lugares que habitamos
No outro somos sem fim: universos
Podemos nos perder nesses versos
É preciso entender o espelho que olhamos
Vai refletir o que existe em nós de humanos
Ser social com concretos subornos
Ser cultural com subjetivos adornos
Desejar o outro! Transtornos que criamos
Ser animal com necessários contornos
Dionisíacos ditirâmbicos urbanos
Dialéticas emocionais do terceiro milênio
Poéticas, transversalidades niilistas
Serão neo urbanóides fatalistas?
Alquimia: arte e ciência de gênio.
Antonio Jorval
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